O professor Washington Luís Pereira dos Santos, de 44 anos, já foi vítima de uma tentativa. “Bateram no meu vidro (do carro) e, quando me virei, vi a arma. Abaixei para pegar os documentos, o ladrão se assustou e fugiu”, disse. Ele pensa em organizar uma passeata por mais segurança.
O instalador Tácito José Brandão Fernandes, de 35 anos, perdeu cerca de R$ 9 mil em um assalto. “Saquei R$ 11 mil e, quando estava chegando em casa, os ladrões me pararam. Sobrou só o que estava no bolso.”
Uma van particular faz o transporte interno no local até um ponto de ônibus, na Estrada do Campo Limpo. Mas a técnica em Enfermagem Leda Luz, de 40 anos, diz que o serviço é paliativo. “Às vezes, saio de casa às 5h para trabalhar e é muito perigoso andar sozinha por aqui.”
Segurança. Até 8 de novembro do ano passado, o condomínio tinha um contrato particular de vigilância. No entanto, por causa da inadimplência de alguns moradores, que não pagavam a taxa de segurança do local, o serviço está suspenso desde então. O condomínio estava avaliando se a manutenção da ronda particular era necessária.
Fonte: Estadão